O engajamento do funcionário também passa pelo seu planejamento de marketing

Olhava na agenda: 15h – Reunião com o time de marketing de uma grande marca”

Lá ia eu ver a novidade que havia sido cuidadosamente pensada para surpreender os consumidores e aumentar as vendas. Produtos novos. Sabores novos. Embalagens novas. Reposicionamentos e campanhas novos. Cada detalhe era pensado para aumentar participação de mercado e impactar o bottom line.

Depois de passar pelo menos 30 minutos ouvindo sobre os milhares de reais que seriam investidos em ações de sampling, mídia out of home (nunca vou me conformar como custa uma fortuna!), tempo na TV, produções caríssimas, impulsionamento em digital, ativações com influenciadores com milhões de seguidores e toda a sorte de ações que um plano completo de marketing demanda, eu já estava convencida da importância da campanha para empresa, mas também já sabia o que vinha pela frente.

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Lá ia eu ver a novidade que havia sido cuidadosamente pensada para surpreender os consumidores e aumentar as vendas. Produtos novos. Sabores novos. Embalagens novas. Reposicionamentos e campanhas novos. Cada detalhe era pensado para aumentar participação de mercado e impactar o bottom line.

Depois de passar pelo menos 30 minutos ouvindo sobre os milhares de reais que seriam investidos em ações de sampling, mídia out of home (nunca vou me conformar como custa uma fortuna!), tempo na TV, produções caríssimas, impulsionamento em digital, ativações com influenciadores com milhões de seguidores e toda a sorte de ações que um plano completo de marketing demanda, eu já estava convencida da importância da campanha para empresa, mas também já sabia o que vinha pela frente.

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Depois de passar pelo menos 30 minutos ouvindo sobre os milhares de reais que seriam investidos em ações de sampling, mídia out of home (nunca vou me conformar como custa uma fortuna!), tempo na TV, produções caríssimas, impulsionamento em digital, ativações com influenciadores com milhões de seguidores e toda a sorte de ações que um plano completo de marketing demanda, eu já estava convencida da importância da campanha para empresa, mas também já sabia o que vinha pela frente.

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Depois de passar pelo menos 30 minutos ouvindo sobre os milhares de reais que seriam investidos em ações de sampling, mídia out of home (nunca vou me conformar como custa uma fortuna!), tempo na TV, produções caríssimas, impulsionamento em digital, ativações com influenciadores com milhões de seguidores e toda a sorte de ações que um plano completo de marketing demanda, eu já estava convencida da importância da campanha para empresa, mas também já sabia o que vinha pela frente.

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Autodidatismo: como eu aprendi inglês sozinha e fui trabalhar em uma multinacional



“Hi, how are you?
I am fine. And you?
What’s your name?
My name is Diandra. Nice to meet you.
Nice to meet you too”.


Durante muitos anos isso foi um bom resumo do que eu sabia falar em inglês.


Minha mãe não podia bancar um curso, então eu decidi aprender sozinha. Desenvolvi meu próprio método: identifiquei o que eu mais gostava de fazer, que no caso era conhecer gente e culturas, e fui para a internet com a coragem de quem escrevia “Mai name is” quando era criança. Com o meu “método”, conheci gente de todos os cantos. França, Alemanha, Egito, Bélgica, Suíça, Itália, China… Foi uma volta ao mundo.


Eu me apaixonei pela Índia depois de ler Paixão Índia, de Javier Moro, e fui para as comunidades do Orkut sobre o país para aprender mais sobre a cultura. Fiz um amigo muito paciente, o Sandeep, e com ele conversei todos os dias, com texto, vídeo e áudio. Foram anos praticando, mas no início eu usava o tradutor do Altavista (Google não existia, hihihihi) para compreender e me fazer entender.


Devido a esse meu histórico, eu tinha muita insegurança de falar inglês, mesmo tendo praticado e evoluído muito. Sem um diploma, eu achava que eu era uma impostora. Então eu me autossabotava. Até que, no meio do processo seletivo para entrar em uma multinacional onde o inglês era mandatório, a moça do RH me ligou confessando que meu processo estava empacado porque eu tinha dito em uma entrevista que eu tinha aprendido sozinha o idioma. Ela me avisou que me ligaria 3h depois para me entrevistar em inglês e tirar a dúvida.


Lembro de ficar com manchas vermelhas por todo meu colo de tanto nervoso. Lembro de me preparar durante três horas. E lembro de, ao fim da conversa, a moça implorar para voltar ao português, pois ela não aguentava mais falar em inglês. “Tem certeza de que você nunca morou fora e nem fez curso?”, ela perguntou. Eu tinha. “Seu inglês é muito melhor que o meu, que morei na Irlanda por dois anos”, ela falou.


Foi uma libertação. Mas finalmente entendi o quanto eu me sabotava e o quanto a insegurança me prejudicava. Depois que consegui o trabalho, lembro de sentir essa falta de confiança em alguns momentos pontuais, principalmente quando tinha longas interações com muitos nativos ou quando tinha que escrever textos carregados no storytelling no idioma. A verdade é que toda vez que eu meti as caras, eu mandei bem. Foi com o meu autodidatismo que eu levei o Brasil a ser o time que mais contribuía com o Newsroom global da empresa que tem mais de 80 mil empregados ao redor do mundo. Já até ouvi de alguns colegas nativos que escrevo melhor do que eles próprios no idioma deles.


Essa falta de confiança me incomodou muito, mas depois de muito refletir, descobri que só quero me livrar 95% dela, afinal, ela segue me movendo a estudar e aprender mais. Sempre há o que melhorar, sempre existem palavras novas a aprender. E é justamente essa sede louca que a síndrome de impostora dá que faz a gente não se acomodar e ser 1% melhor, todos os dias.

Eu sou uma sobrevivente. E você?

Os currículos e perfis do LinkedIn elencam as grandes conquistas, prêmios, feitos incríveis, resultados memoráveis. Mas, às vezes, acho que deveriam elencar também os fracassos retumbantes, a superação de dificuldades, mostrando a forma como as pessoas conseguiram se reerguer. Isso por vezes diz muito mais sobre um profissional do que uma sequência de vitórias. Sabe por que? Porque “sh*t happens”. E como a gente responde a elas pode ser a diferença entre um profissional de garra e um que só está mal acostumado.

 

Pepe Mujica disse uma vez que “Triunfar na vida não é ganhar. Triunfar na vida é se levantar de novo cada vez que se cai”. Partindo desse ponto de vida, eu cresci vendo minha mãe triunfar, superar dificuldades e se transformar no melhor exemplo possível para mim. E, bicho, foi providencial, porque como eu caí!

 

Superação de Dificuldades: os presentes ocultos


Sobreviver às dificuldades e querer seguir adiante constrói uma força adicional para enfrentar novos desafios e enfrentar falhas futuras. A gente não vê, mas ao cair, e levantar repetidas vezes, ganhamos flexibilidade, que permite que sejamos resilientes e duráveis conforme as coisas mudam. 


Tombos e dificuldades ensinam você a ser aberto ao aprendizado e ágil ao descobrir o que fazer a seguir. Isso vale para a vida pessoal, mas também para a vida profissional. Nem sempre todas as decisões serão as melhores. Nem sempre as coisas saem como planejamos. Em algumas vezes, a reunião vai acabar mal, o plano de comunicação não vai ser aprovado, a negociação vai sair pela culatra, você não vai conseguir influenciar aquele líder a fazer as coisas como você desejava. Por mais planejamento que se faça, essas coisas às vezes acontecem. E eu sei, por experiência própria, que quando estamos passando por um período muito difícil, esses presentes podem parecer distantes ou irrelevantes – mas são inestimáveis.


Minha experiência


Eu tenho um doc salvo no meu computador com o nome “Superação de dificuldades – Eu sou uma sobrevivente”. Ele nasceu em um dia daqueles em que eu tava me sentindo menos do que a mosquinha do cocô do cavalo do bandido. Depois de muita autocomiseração, parei para pensar só um pouquinho e comecei a escrever sem parar tudo o que eu conseguia lembrar que já tinha acontecido de ruim ou horrível na vida e que no momento eu achava que era o fim para mim e não teria saída ou não superaria jamais.


Momentos que vão desde aquela vez em que eu finalmente consegui realizar meu sonho de andar de avião e, na volta das férias, com um cartão de crédito estourado, fui demitida de um emprego que eu amava, até a vez em que, aos 23 anos, fui parar na UTI e fiquei 15 dias internada às vésperas do Natal, vítima de uma embolia pulmonar, com uma parte do meu pulmão direito necrosada.


Tem coisa engraçada, muito difícil, impublicável ou bem pesada. Mas esse doc é um que eu faço questão de guardar, porque toda vez que eu me sinto sem saída, achando que não vou superar, eu abro para me lembrar de que eu sou, sim, uma sobrevivente. E, apesar de já ter passado por coisas que as pessoas nem imaginam e que muitos sucumbiriam, eu consegui levantar, recomeçar e sorrir. Ainda bem.



Pesquisa de Clima & Engajamento: só pergunte se a empresa quiser mesmo ouvir (e estiver disposta a agir)

Por Diandra Arbia

Em um dia desses, eu estava conversando com uma amiga antiga que virou também prospect. Ela é responsável pela comunicação com os empregados na indústria onde trabalha e estávamos batendo um papo para entender como eu poderia ajudá-la, dando algumas dicas e compartilhando boas práticas. A certa altura, enquanto desenhava o cenário, questionei sobre pesquisa de clima e engajamento. Seria essa uma prática da empresa?

 – “Foi feita uma pesquisa de clima e engajamento há muitos anos, os resultados foram péssimos e nunca mais fizemos nenhuma”disse ela.

Na hora, eu ri muito, ainda brinquei: “só fica doente quem faz exame, não é mesmo?“. Mas fiquei pensando por dias na situação dessa empresa. 


Na minha opinião, se a empresa não vai fazer nada com os resultados de uma pesquisa diagnóstica como esta, é melhor mesmo não fazer nada. Assim, errados não estão em não repetir a pesquisa. Vejo muitas empresas fazendo pesquisas de clima e engajamento anuais, abrindo espaço para ouvir o que os empregados têm a dizer como se realmente se importassem.


Porém, quando os resultados dessas pesquisas de clima e engajamento não são seguidos de um plano de ação focado nos pontos de melhoria revelados pela pesquisa, é melhor não fazer pesquisa.


A comunicação vai além


Comunicação é mais do que aquilo que o empregado recebe por e-mail ou na TV corporativa. Assim, tudo o que a empresa faz comunica. E, se ela lança uma pesquisa como esta, na verdade, está estabelecendo um diálogo, fazendo perguntas. Mas quando ela escuta o que seu público mais importante tem a dizer e não age, o que ela está dizendo na verdade é: eu não me importo com o que você disse. Eu só fingi que queria conversar com você e que sua opinião era relevante pra mim, mas na verdade ela não é.


Como resultado, o que a empresa pode esperar dali pra frente é tudo, menos engajamento dos empregados em relação aos objetivos do negócio e outras iniciativas internas. Entretanto, qual empresa que deseja ter um modelo de negócio sustentável pode se dar ao luxo de não se preocupar com o engajamento de seus empregados?


É comprovado que o engajamento dos empregados é refletido em melhor performance econômica, menos acidentes de trabalho e até em um turnover menor.


Em conclusão, perguntar e escutar é importante, afinal, mais do que o ferramental dos canais de comunicação, a comunicação interna é feita desse diálogo. Mas perguntar e não responder nada é muito pior do que não perguntar.

Leia mais: + Superação de dificuldades: Eu sou uma sobrevivente. E você? + A comunicação é a primeira área a ser cortada em tempos de crise? Dez anos depois: o fim de um mito no universo da comunicação

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Dez anos depois: o fim de um mito no universo da comunicação

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Por Diandra Arbia

Desde que entrei no mercado de comunicação, escuto a mesma história: “a comunicação é a primeira área a ser cortada em períodos de crise”. Lembro de estar em um curso livre de comunicação interna e ouvir essa conversa. Eu, em início de carreira, concordei e fiz coro para não parecer tão inexperiente.

Anos se passaram e hoje vejo que minha participação nesta conversa deveria ter sido totalmente diferente. 

10 anos depois…

Quem disse isso falou, é claro, com a melhor das intenções e com base em sua experiência. Mas a verdade é que ao longo dos anos tenho percebido que, apesar de alguns gestores realmente não valorizarem a comunicação muitas vezes por ignorância do assunto, a comunicação só fica assim tão vulnerável em momentos de crise quando não se prova estratégica para o negócio e seus resultados.

Ao contrário do que escutei naquele dia, dez anos atrás, é em tempos de crise que a comunicação mais cresce e aparece — meus colegas empregados na área hoje e o mercado cada vez mais aquecido em plena pandemia do COVID-19, não me deixam mentir.

A comunicação trabalhada estrategicamente deve falar mais do que sobre o reajuste do vale-refeição ou os aniversariantes do mês. Ela deve ser, na realidade, uma aliada do negócio na busca de resultados, financeiros e/ou comportamentais. É forte atuante na construção de uma cultura organizacional sólida e grande componente fortalecedor do engajamento dos empregados.

Cabe a nós, comunicadores, reformular nossa forma de atuar, buscando presença em fóruns cada vez mais relevantes dentro de nossas companhias, ocupando espaços, alinhando as prioridades da área às prioridades do negócio e trazendo resultados que possam ser comprovados no bottom line.

Nessa jornada, um dos exercícios primeiros é aprender a dizer “não” a temas que ocupem tempo demais, sem contribuir de forma prática a esses objetivos, o que, infelizmente, muitas vezes, pode significar o adeus ao bom e velho e-mail de aniversariante do mês.

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